“As pessoas morrem como viveram. Se nunca viveram com sentido, dificilmente terão a chance de viver a morte com sentido”. Mais do que falar sobre a morte de uma forma honesta, simples e corajosa, Ana fala sobre a vida e sobre a importância de sermos protagonistas de nossa história e vivermos uma vida com sentido.
Pois é, não esperava um livro tão interessante e com um olhar diferenciado como esse. Esse trecho pra mim é muito representativo: “para muitas pessoas, a vida é como estar no metrô com os olhos vendados: elas entraram em um lugar que não sabem direito onde fica, não sabem onde vão descer e não estão presentes! Simplesmente estão dentro”
a própria finitude é um assunto que ninguém gosta muito de pensar e é difícil encontrar quem consiga falar do tema sem o peso do tabu.
Gosto da propriedade e da forma como ela fala sobre essa questão. Quero ler outros dela, porque esse é muito bom.
Pois é, não esperava um livro tão interessante e com um olhar diferenciado como esse. Esse trecho pra mim é muito representativo: “para muitas pessoas, a vida é como estar no metrô com os olhos vendados: elas entraram em um lugar que não sabem direito onde fica, não sabem onde vão descer e não estão presentes! Simplesmente estão dentro”