Aceita uma xícara de café? Quando estou tomando café, sinto que nada de ruim pode acontecer comigo. Pensei isso ontem, enquanto dormia e acordava em uma longa viagem de carro. Com uma caneca, copo de plástico (pequeno ou médio, daqueles que a gente sabe que fazem mal) ou lagoinha de café na mão, nada pode dar errado. Tomar café me acalma, por mais incoerente que isso seja. Com café não estou sozinho.
Que texto mais gostoso de ler. Eu como boa mineira, já me senti acolhida. O ritual de tomar café para mim é a forma de me conectar com a minha origem e matar a saudade de Minas, já que hoje moro longe das minhas amadas montanhas.
Lembrei de que a minha avó faleceu na madrugada de um domingo, na cama dela, na casa dela. Todos nós, filhos netos amigos dos netos afilhados e aparentados, findamos por nos reunir lá ao amanhecer. O corpo dela sobre a cama, aquela conversa de quem está vivo e vê a morte, a saudade. Do nada, o cheiro do café. Alguém fez café. Tudo ficou magicamente diferente. É como o nascer do dia.
Que delícia de texto! Me vi nessa teimosia de tomar mais um cafezinho mesmo sabendo que a ansiedade vai chegar logo depois do último gole, com a certeza de que pelo menos, naquele momento estarei segura e tranquila com o meu café. Amei! ☕️🤍
Coisa mais gostosa é compartilhar um cafezinho com uma amiga, bater papo, sentir o quentinho do café na xícara na mão... adoro!
Ei Regina. Pois é. Cafezinho tem o seu lugar no coração! 😄
Que texto mais gostoso de ler. Eu como boa mineira, já me senti acolhida. O ritual de tomar café para mim é a forma de me conectar com a minha origem e matar a saudade de Minas, já que hoje moro longe das minhas amadas montanhas.
Obrigado! Que bom que o texto transmitiu essa experiência ☺️☕️
Deu até vontade de tomar um café.
Missão cumprida 😅☺️ obrigado!
Esse texto é tão dominical… Obrigada por ele!
Lembrei de que a minha avó faleceu na madrugada de um domingo, na cama dela, na casa dela. Todos nós, filhos netos amigos dos netos afilhados e aparentados, findamos por nos reunir lá ao amanhecer. O corpo dela sobre a cama, aquela conversa de quem está vivo e vê a morte, a saudade. Do nada, o cheiro do café. Alguém fez café. Tudo ficou magicamente diferente. É como o nascer do dia.
Lindo comentário, Andreza. É isso, tudo ficou magicamente diferente. Obrigado 😌
Texto precioso!
Muito obrigado, Clara! ☺️ ☕️
Cresci tomando chá mate, nalguns anos que morei no Paraná, onde nasci. Depois, migramos e o café entrou mais forte em nossas vidas.
O mate e o chá preto, sempre presente na casa de minha tia Lourdes, somado ao pão feito em casa, costuram as lembranças da minha infância.
Até hoje sei que o café ainda é inacessível, na quantidade e qualidade desejáveis, na vida de milhões de brasileiros. Uma pena!
É impagável a descrição do seu ritual e das recordações que sobem à memória feito fumacinha. Valeu, Rodrigo!
Que bacana, Abel! Um cafezinho é indispensável, concordo. Obrigado ☺️
Sempre, Rodrigo!! Tomara que um dia nos esbarremos por aí, fisicamente! Haverá café, certamente.
sou muito fã de café também. um cafezinho com pão quentinho ou um pedaço de bolo é imbatível!
Não é? Imbatível! 😅😊
Que delícia de texto! Me vi nessa teimosia de tomar mais um cafezinho mesmo sabendo que a ansiedade vai chegar logo depois do último gole, com a certeza de que pelo menos, naquele momento estarei segura e tranquila com o meu café. Amei! ☕️🤍
Que legal, Marcela! Que bom que não estou sozinho na experiência 😅 obrigado! ☺️